quinta-feira, 15 de julho de 2010

Postagem de 2008 - Artigo 003

As “bostas” da discórdia
Em minha última coluna, lembrei de um fato ocorrido uma década atrás, quando o Vereador-ecologista propôs o uso das carroças, seus condutores e os animais de tração para que fossem utilizados com a finalidade de coletar os lixos “reciclados” pela comunidade. Como a preocupação sobre os assuntos do meio ambiente ficam na superficialidade, irei aprofundar o tema, e não me limitarei a falar sobre “as bostas” dos cavalos, que segundo a última observação que fiz, é o motivo para a “discórdia” na cidade da “Cidade dos Cavalos”.
Quando falam do sistema operando para coletar o lixo da cidade, me pergunto se a separação na “origem”, onde se produz o lixo (ai mesmo em sua casa, loja, empresa amigo leitor), e que no mínimo deveria receber um material informativo e explicativo sobre a proposta “inovadora” que se oferece para Tapes, além de dicas para a separação dos materiais recicláveis, afim de dar o destino correto as matérias primas para a reciclagem, já não deveria estar sendo realizada pela equipe de “técnicos” da área ambiental. E, é justamente isso que falta, pois se existe Usina funcionando sem cumprir com o estabelecido na licença ambiental, se existem carroças para fazer a coleta “seletiva” ou “misturativa”, o que está faltando para que nas escolas, nos veículos de comunicação e na comunidade em geral comece a funcionar a Educação para a Reciclagem?..., como forma de evitar os problemas decorrentes do acúmulo de resíduos e matéria orgânica, com potencial para produzir efeitos e atrair vetores de doenças de toda a espécie?

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