domingo, 8 de maio de 2011

Artigo 062 - Maio de 2009

Moradores prejudicados se manifestam

Os moradores dizem que durante os dias em que queimou o lixo naquele terreno público, suas moradias tiveram que permanecer fechadas e outros “de que até as paredes internas estão cobertas de fuligem devido a fumaça”.

Com a emissão de poluição atmosférica pela fumaça da queima dos lixos, o perigo à rede elétrica que cruza ao lado do lixão, além da continua poluição do solo pela falta de proteção para recebimento de diversos entulhos, pelo mau cheiro que empesta o ar nas proximidades e por ser este um local propicio a proliferação de vetores como ratos, baratas, moscas e pela proximidade com a zona urbana entendo como “totalmente irregular” o local, inexistindo licenciamento ambiental e muito menos estrutura condizente com o que alega a Prefeitura Municipal seja uma “área de transbordo”, dita na Rádio Tapense na segunda feira, dia 11 de maio, quando o Prefeito Municipal esteve no veículo de comunicação para justificar o descontrole no despejo e na permanência de lixo no local, lamentando os incômodos ocorridos à comunidade com o sinistro.


Os resíduos, depois de acumulados diversas semanas neste terreno público, estavam sendo enviados para os fundos do Distrito Industrial, que pelo volume e tipos de materiais com certeza estão ocasionando danos ao meio natural daquela região, distante cerca de seis quilômetros da zona urbana, na RS 717 com entrada pelo próprio Distrito Industrial.

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