Ação Popular alerta para os danos
Em 17 de maio de 2004, através da Ação Popular, foi dado início a uma busca de soluções que partissem do órgão judicial, visto que os órgãos da esfera política (Executivo e Legislativo) não se interessavam pelo assunto e procuravam esconder a situação problemática e agressiva a natureza.
A interdição que causou comoção, pelo menos no “arauto” que berrava na emissora de rádio “que o caos iria se instalar na cidade” em conseqüência dos lixos ficarem expostos nas ruas, fez com que a cidade parasse para pensar sobre a situação, que em seguida, após a derrubada da liminar no Tribunal de Justiça continuou a remeter o lixo para o local, mas tendo sido mantido todos os outros pedidos deferidos pela Dr. Ana Paula Braga na 1ª Instância, entendendo os Desembargadores “a gravidade da situação” e necessidade de ação da própria juíza que deveria arbitrar, propor solução e fiscalizar as ações referentes as questões envolvendo o lixo público.
Não estava faltando prefeito na cidade na época, e o problema continuou na mão do responsável legal pela solução, que não houve até o fim de mais um governo.
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