domingo, 8 de maio de 2011

Artigo 077 - Fevereiro 2008

Deixaram a população fica sabendo
Pior foi a população ser informada através de um debate político, dia 1º de outubro, onde então a sociedade de Tapes ficou sabendo da Audiência Pública, quando estava sendo questionado pelo oponente sobre o assunto do Lixão das Camélias, que não tem nada haver com o assunto, pois esta "proposta de aterro intermunicipal" foi apresentada em junho de 2006 pelo Prefeito ao Promotor e até agora, o que sabemos é que o lixão opera sem licença ambiental desde aquela época, por conta do engodo aplicado na Justiça e na população, quando oferecem como solução um aterro de 1,5 milhão, dos quais 600 mil estão disponíveis, só falta a Licença Prévia ser entregue pela FEPAM, mas somente após a Audiência Pública, para poderem receber o dinheiro da União com o envio da “papelada”.
Dinheiro do MS/FUNASA que irá ser investido na construção do Aterro Sanitário Intermunicipal para sete municípios, a ser operado com licença ambiental e por empresa especializada, porque se fosse pela Prefeitura Municipal, então teríamos "dois" lixões (sem licenças ambientais?), e a questão do lixão da Camélia não pode ser condicionada a continuidade dos despejos criminosos ao meio ambiente, durante os anos de aguardo dos recursos federais, sujeitando um ambiente natural a agressão cotidiana do depósito de lixos de Tapes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário