Ação direta contra Audiência sem valor
O fato é que invertem agora a ação direta que impetramos contra a Prefeitura de Tapes e o Consórcio Intermunicipal, quando distribuem “desinformações” nas esquinas, para quem ainda se ilude com as "mudanças", e vejam, nós, os ambientalistas “somos contra a Audiência Pública!”.Sim, somos, contra Audiências Públicas direcionadas, mal organizadas, ou melhor, sem “nenhuma organização”, parciais, em que só a turma do "SIM" vai, e os que têm algo a dizer são barrados até mesmo porque pensam e se manifestam. Usar as duas “conectividades cerebrais” assim é difícil e a turma do “SIM” não gosta.
Chateia-me ter de ouvir críticas de ex-ecologistas que, como a Fênix “renasce das cinzas” quando mexem nos "calos" de quem "anda" com eles.
Penso que só pode ser porque trocaram de "lado", e agora militam pela política de sua agremiação partidária, e a defesa ambiental (?), "pendurou a chuteira", agora é com outro "louco". Como diria Samuel Beckett, “Todos nós nascemos loucos. Alguns permanecem!”.
O que entristece, e deixa-me preocupado, é terem sido avisados uma semana antes, no dia 02 de outubro, de que estavam fazendo errado quando não publicaram matérias e materiais com as informações necessárias sobre o empreendimento, seus impactos ambientais, sobre a audiência e sua forma de organização, e ter sido informado "que só com decisão judicial iriam deixar de realizar a reunião”. Dei uma força para "eles", pois agiram assim na maior das esperanças de que iria esquecer do assunto e de que estaria “blefando” quando afirmei que não aceitaria cometessem “outro erro” relacionado a solução com o problema do lixo de Tapes, e por tabela de mais seis municípios.
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