Uma Usina incomoda muita gente
Quanto a questão que envolve os resíduos sólidos, infelizmente, nada mudou, pois a base do problema nas residências, e na ponta, no lixão da Camélia perduram, e o tratamento na Usina que "deveria" triar resíduos sólidos recicláveis oriundos da coleta seletiva, é preocupante, com inúmeras situações de encontrarem até cachorro morto em sacos de lixos na mesa de seleção.
Nem enterro digno aos animais, jogando-os nas sangas, nas beiras da RS 717 ou no caminhão do lixo, que leva os lixos da cidade para a Avenida Camaquã.
O proprietário ao lado do "empreendimento" sabe bem as reais condições deste problema, pois está a menos de 50 metros de sua porta, onde já relatou absurdos, como as lâmpadas de mercurio sendo quebradas por crianças que moram na área da Usina, com seus pais que trabalham na segregação dos resíduos.
Quanto aos lixos da rua Mauá, da Estação de Tratamento de Esgotos, que seguem passivamente para os fundos do distrito industrial, onde se "pretende" implantar o esperado aterro sanitário de 1 milhão de reais, tem tudo para dar certo, mas não será condicionante para manter o caótico quadro do lixão das Camélias, como esperam alguns, pois a "Camélia já caiu do galho" faz tempo, ainda "suspira" e temos esperança, não "morra" mais algum animal silvestre por lá vítima dos lixos, e nem animais domésticos dispensados como "lixos" sejam para lá enviados.
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