O que a gente já sabe
O que sabemos, como ambientalistas, muitos que são ativos militantes pela causa ambiental, com seu ativismo "pensando" no planeta, "agindo" em Tapes, é que a esperança é uma palavra que tem uma longa duração, e não se apaga dos dicionários. E esta esperança, é de que haja uma mudança mesmo, radical até, e que faça com que a cidade "acorde" para um processo que se mantém nos últimos 25 anos.
A despoluição dos recursos hídricos da cidade, em especial da sanga das charqueadas e do meio, que teve uma análise "técnica" através do Diagnóstico ambiental das condições sanitárias, já concluído, e a "disposição" dos interessados na Casa de Cultura, sem ter sido feita audiência pública com fins de apresentar o documento para a população, tendo sido concluído em setembro de 2007, e nenhuma vírgula em jornal ou para ser apresentado aos "interessados", entre estes o COMPEMA, a UERGS, os movimentos sociais, os ambientalistas, os estudantes, etc, a população em geral e para o próprio responsável pelo problema "traçar as metas para a solução", o fundamento deste documento.
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